sábado, 20 de fevereiro de 2010

Sábado a noite, altas horas na tv, caminha quentinha e chuva lá fora. Aqui dentro um turbilhão silencioso, uma necessidade de respostas que demoram a vir e muita pressa pelo novo. Sou feliz pelas escolhas que faço, mas sinto-me com saudades do que não vivi, como se esses momentos não tivessem sido descartados. Estou relutante quanto ao que realmente preciso, soltar as amarras me daria um pouco mais de liberdade, em contra-partida, eu correria o risco de perder um pouco do que sou. "Não há nada que me prenda uma vez que sou livre", minhas próprias palavras, ditas a um tempo atras; palavras mentirosas ou mal formuladas. A verdade é que não há nada que me prenda a não ser minhas próprias escolhas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário