quarta-feira, 28 de abril de 2010

Balada de agosto.

Lá fora a chuva desaba e aqui no meu rosto
Cinzas de agosto e na mesa o vinho derramado
Tanto orgulho que não meço
O remorso das palavras
Que não digo
Mesmo na luz não há quem possa
Se esconder no escuro
Duro caminho o vento a voz da tempestade
No filme ou na novela
É o disfarce que revela o bandido
Meu coração vive cheio de amor e deserto
Perto de ti dança a minha alma desarmada
Nada peço ao sol que brilha
Se o mar é uma armadilha
Nos teus olhos.




Não é agosto, mas foi ouvindo essa música repetidas vezes que eu passei esses último dias. Alguns versos me gritaram muitas verdades. Valeu Zeca Baleiro e Fagner!

5 comentários:

  1. Olá, gosto muito também, mas essa música é especialmente linda, vale a pena ouvi-la!
    um beijão!

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  2. Não conheço a música, mas a letra é linda! Totalmente inspiradora..Adorei :)
    Beijoca flor

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  3. Algumas letras cabem mesmo em qualquer dia do ano, qualquer estação.

    Nunca me arrependo de passar aqui.

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  4. Letra e melodia formam um conjunto muito bem feito, bom de ouvir. Muito bons também são os comentários, alimentam a alma da gente, obrigada sempre!!
    Um beijão

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